quinta-feira, 18 de março de 2021

Coluna Sociedade & Cidadania com Lima Freire



 

Olá, estamos de volta com outros assuntos relacionados ao nosso dia a dia; desta vez com um lampejo de esperança em dias melhores para a população.

Nos últimos dias, enfrentamos momentos ruins de aumento demasiado nas infecções pelo coronavirus e também das mortes que vêm atingindo números cada vez maiores.

Essa situação levou tanto a governadora do Estado do RN, quanto prefeitos de muitas cidades, como também da capital adotarem medidas de restrição da circulação de pessoas, como a regulação do funcionamento comercial em geral.

Tais medidas foram motivo de várias críticas por parte de comerciantes e de alguns incautos que ainda insistem em acreditar na “estória da gripezinha”. Se bem que as restrições atribuídas pelo prefeito da capital são só para inglês ver.

Restringe, reduz, regula, mas não tem o “poder” de fazer com que as empresas de transportes coletivos da capital, (sem licitação) ofereçam seus serviços adequadamente à população da cidade.

“Por favor: alguém que seja da área da saúde, avisa ao Dr. Álvaro (Médico) que o vírus não tem horário de expediente e nem local definido para “trabalhar”, pode ser dentro dos ônibus a infecção, e que, a ivermectina não é vacina”, (nem sabemos o porquê escrevemos isso!).

Mesmo assim, valeu a iniciativa, já é um bom começo!

Nos próximos dias enfrentaremos uma verdadeira avalanche de notícias falsas, temorosas, pessimistas, duvidosas e algo mais do gênero, pois, diante do vírus que se instalou no Brasil estão também os ignorantes; aqueles que estão levando na graça ou irresponsavelmente a gravidade do problema da infecção pelo coronavirus.

Estou falando da população que mesmo com um índice elevado da transmissão da COVID-19, insiste em andar zanzando de cima para baixo, sem nenhuma proteção, aglomerando em bares, festinhas, praias, etc...

Não usam as máscaras adequadamente e estão pouco se importando com a saúde coletiva; não por acaso, são os mesmos responsáveis pela desinformação que assola o País de Norte a Sul e deixa a população menos “avisada” atônita e sem saber para qual lado correr.

São atitudes e ações que nos deixam perplexos, pois as UTIs estão lotadas, não existem vagas nos hospitais nem nas emergências, não existem sequer anestésicos para entubar os necessitados, para um entendimento melhor: quem for infectado poderá morrer sem ter sequer, os primeiros socorros. O momento requer cuidados redobrados, o que para alguns são sintomas leves, para outros poderá ser a morte. Assim, estejamos todos alerta, todo o cuidado é pouco!

Além disso, ainda existe o agravante, seríssimo, da politização da situação caótica do enfrentamento da pandemia por parte do des-governo federal, através do Ministério da Saúde, (comandado pelo General), que não está preparado para o enfrentamento tão sério que o caso requer.

Mesmo assim, como falou o poeta: “a gente vai levando...” No entanto, como falamos no início, estamos vislumbrando um lampejo de esperança em dias melhores e que poderá se concretizar, quem sabe se tudo não mudará no ano vindouro?

Quem sabe se não teremos a população inteira vacinada e bem cuidada? Quem sabe se a pandemia será controlada, com responsabilidade e a economia voltando a crescer, com taxas de desemprego baixas?

Quem sabe? E se a Esperança que ainda não se vê, vencer, todos nós venceremos! 

 

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