O candidato a vereador
de Natal pelo MDB
(Movimento Democrático
Brasileiro)
Paulo César Pereira, conhecido como Paulo Enfermeiro,
morador da Zona Norte de Natal, 52 anos tem projetos voltados para a sua categoria,
a Enfermagem, o que podemos chamá-lo de carro chefe de sua campanha.
“A minha Bandeira de destaque o meu próprio nome
fala, a Enfermagem, mas darei também destaque a temática dos Reservistas que
serviram as Forças Armadas”.
Com relação aos profissionais da rede privada de
saúde, vejo o preconceito de como são tratados; precisamos definir um piso
salarial para eles”, frisou Paulo César.
De acordo com o candidato, se eleito, irá lutar
para que que a Lei do Descanso seja de fato executada, uma vez que “não
fiscalizam para punirem os proprietários dos hospitais e clínicas”, disse ao
destacar que “as 30 horas para o setor privado que também não são contempladas”.
Segundo Paulo Enfermeiro, também merecem destaque,
“um serviço móvel de profissionais para atendê-los trimestralmente para cultuar
a proposta da prevenção ao profissional que cuida e não se cuida por falta de
tempo”, afirmou.
E acrescentou: “Sem falar do incentivo por
produtividade nas UBSs em destaque, por redução das doenças mórbidas e
arboviróticas”.
Também como destaque, Paulo ressalta a existência
de vários projetos para idosos; um Centro de Imagem para as regiões onde não
tem; e um Hospital Animal na Zona Norte”, falou.
“O artigo 6 da Constituição Federal de 88 será nossa
linha para o desenvolvimento de projetos”, frisou Paulo Enfermeiro.
Para o candidato, “a sociedade aos poucos vem se
conscientizando que a mudança se faz necessário para uma metamorfose”, afirma.
Paulo lembra sua trajetória política ao citar: “Venho
de duas eleições diferentes que trago uma crescente de números. Porém, acredito
que o nome PAULO ENFERMEIRO foi construído e é hoje conhecido não só em Natal,
mas no Rio Grande do Norte”.
Conhecedor dos problemas vividos pelos moradores de
Natal Paulo Enfermeiro falou: “A nossa cidade tem muitas demandas, por exemplo,
a falta de infraestrutura, acessibilidade aos portadores de necessidades
especiais, sinais sonoros para os que têm redução da visão, piso adequado nas
faixas de pedestres para deficientes visuais, entre muitos outros problemas”.
“Vivenciamos ainda a má qualidade dos transportes
que pagamos muito caro e não temos o conforto ideal”, concluiu.
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