“24 Há quatro coisas na terra que são pequenas, mas
extremamente sábias; 25 as formigas são um povo sem força, mas no verão
preparam seu alimento”. Provérbios 30.24-25
As formigas são professoras e
tanto: aos nossos olhos, não são grandes, nem fortes, nem muito belas, nem
criativas. Mas a verdade é que elas são fantásticas! Carregam pesos dezenas de
vezes maiores que o seu próprio peso e andam centenas de metros sem derrubar
uma carga. Tem as “formigas pote de mel” que criam obreiras especiais, cuja
única função é armazenar comida nos seus próprios corpos para o resto do grupo,
ficando geralmente imóveis, com grandes abdomens cheios de comida (resíduos
açucarados). No geral, elas nunca desistem nem se rebelam, pois são perseverantes
e submissas, vivem e pensam sempre em comunidade... ufa!!!
Ao olhar
para exemplos como este, que não é único vemos que sempre podemos fazer mais do
que fazemos. “Quem faz o mínimo não
colhe resultados”. Temos de ir além, superar os limites.
Não
estamos neste mundo para darmos o mínimo, mas para almejar e batalhar pelo
máximo, o máximo por uma vida de santidade, o máximo por um caráter
irrepreensível, o máximo pela perfeição, mesmo que não seja possível, a meta
precisa ser muito acima do mínimo – Deus espera isso de nós, não
necessariamente a quantidade, mas sim a qualidade e o esforço pessoal para
atingirmos o nosso máximo. O apóstolo Paulo disse:
1
Coríntios 9.23 “Tudo faço por causa do evangelho, com o fim de me tornar
cooperador com ele”.
Ao
aprender com as formigas a acumular comida no verão, sou ensinado a ser
prudente, poupar, administrar meus bens, contribuir para a comunidade dar o
melhor de si mesmo, mesmo sendo fraco, mesmo achando que não posso muito
sozinho. As formigas podem ter uma vida que aparenta ser pobre ou medíocre para
alguns, mas Deus as cita como exemplo de sabedoria.
Nosso
desafio é o de: Mesmo sendo pequeninos como as formigas, sermos encontrados
sábios diante de Deus. Dê o seu melhor, Jesus merece somente o melhor.
Paulo
Berberth
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