COMUNIDADE DO GRAMORÉ ANSEIA POR INFORMAÇÕES SOBRE ELEIÇÃO COMUNITÁRIA
Apesar do processo eleitoral para Conselho Comunitário do
conjunto Residencial Gramoré ser um dos mais polêmicos e complicados o JORNAL
CLARIM NATAL informa que já estamos fazendo toda a cobertura e ACOMPANHAMENTO
das etapas a serem seguidas.
Publicaremos aqui detalhes a fim de esclarecer aos nossos
leitores que anseiam por mais informações sobre o Gramoré.
Como sempre acompanhamos de perto o processo podemos
repassar informações reais, inclusive os bastidores deste processo que envolve
tanta briga e discussões por simples desinformação.
Informamos ainda que
o processo eleitoral desta
comunidade foi judicializado, ou seja encontra-se na Justiça desde o dia 24 de
Novembro de 2007.
Após três
anos e seis meses, o JORNAL CLARIM NATAL iniciou EM CONJUNTO com o ex-presidente
Galdino Alves a busca por informações sobre o processo, a fim de se obter a
liberação do JUIZ para a realização de uma nova eleição.
Assim foi
feito: Foi liberado pelo juiz para que acontecesse a eleição e exatamente no
dia 28 de Agosto de 2011 a comunidade elegeu uma nova diretoria, sendo
vencedora a chapa 3, composta por Galdino Alves (presidente) reeleito, Vanda
Lucena(vice-presidente) e Jonnes (Conselho Fiscal).
Após o
falecimento do ex-presidente sua vice assumiu o cargo de presidente.
Porém, manda
as normas que este presidente quando assume deve REGISTRAR O CONSELHO EM
CARTÓRIO, PROCURAR A FEDERAÇÃO QUE REALIZOU A ELEIÇÃO, etc, etc.
ESTE PROCESSO
NÃO FOI FEITO.
O JORNAL
CLARIM NATAL de posse de informações que o Conselho do Gramoré não estava
regularizado entrou em contato com sua presidente que disse: “Acho que está
registrado... Não sei... Está...Acho que está”.
Entramos em
contato com a FECNAT a fim de obter informações e nos foi informado que o
Conselho NÃO ESTAVA REGISTRADO.
Fizemos a
mediação presidente x FECNAT para dar início a toda parte burocrática em
CARTÓRIO. Mas tudo foi paralisado três meses depois pela representante do
Conselho Comunitário.
Vários
questionamentos foram feitos quanto a este processo pela diretoria, inclusive
em conversa informal com uma pequena parte da diretoria foi questionado a
presidente se ela teria levado até a Federação a documentação após falecimento
do ex-presidente e dado entrada na FEDERAÇÃO. A mesma falou que não, pois
pensava ela que o presidente da FECNAT iria até sua casa resolver isso.
Ficou claro
para os presentes na conversa que não havia sido feito nada quanto ao registro,
pois a diretoria do Conselho deveria ter procurado a Federação e não a
Federação ir até sua casa.
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