domingo, 7 de dezembro de 2014

BASTIDORES DO PROCESSO ELEITORAL PARA CONSLEHO COMUNITÁRIO DO GRAMORÉ



COMUNIDADE DO GRAMORÉ ANSEIA POR INFORMAÇÕES SOBRE ELEIÇÃO COMUNITÁRIA



Apesar do processo eleitoral para Conselho Comunitário do conjunto Residencial Gramoré ser um dos mais polêmicos e complicados o JORNAL CLARIM NATAL informa que já estamos fazendo toda a cobertura e ACOMPANHAMENTO das etapas a serem seguidas.

Publicaremos aqui detalhes a fim de esclarecer aos nossos leitores que anseiam por mais informações sobre o Gramoré.


Como sempre acompanhamos de perto o processo podemos repassar informações reais, inclusive os bastidores deste processo que envolve tanta briga e discussões por simples desinformação.


 Informamos ainda que o processo eleitoral desta comunidade foi judicializado, ou seja encontra-se na Justiça desde o dia 24 de Novembro de 2007.


Após três anos e seis meses, o JORNAL CLARIM NATAL iniciou EM CONJUNTO com o ex-presidente Galdino Alves a busca por informações sobre o processo, a fim de se obter a liberação do JUIZ para a realização de uma nova eleição.


Assim foi feito: Foi liberado pelo juiz para que acontecesse a eleição e exatamente no dia 28 de Agosto de 2011 a comunidade elegeu uma nova diretoria, sendo vencedora a chapa 3, composta por Galdino Alves (presidente) reeleito, Vanda Lucena(vice-presidente) e Jonnes (Conselho Fiscal).  


Após o falecimento do ex-presidente sua vice assumiu o cargo de presidente.

Porém, manda as normas que este presidente quando assume deve REGISTRAR O CONSELHO EM CARTÓRIO, PROCURAR A FEDERAÇÃO QUE REALIZOU A ELEIÇÃO, etc, etc.

ESTE PROCESSO NÃO FOI FEITO.


O JORNAL CLARIM NATAL de posse de informações que o Conselho do Gramoré não estava regularizado entrou em contato com sua presidente que disse: “Acho que está registrado... Não sei... Está...Acho que está”.


Entramos em contato com a FECNAT a fim de obter informações e nos foi informado que o Conselho NÃO ESTAVA REGISTRADO.  


Fizemos a mediação presidente x FECNAT para dar início a toda parte burocrática em CARTÓRIO. Mas tudo foi paralisado três meses depois pela representante do Conselho Comunitário.


Vários questionamentos foram feitos quanto a este processo pela diretoria, inclusive em conversa informal com uma pequena parte da diretoria foi questionado a presidente se ela teria levado até a Federação a documentação após falecimento do ex-presidente e dado entrada na FEDERAÇÃO. A mesma falou que não, pois pensava ela que o presidente da FECNAT iria até sua casa resolver isso.


Ficou claro para os presentes na conversa que não havia sido feito nada quanto ao registro, pois a diretoria do Conselho deveria ter procurado a Federação e não a Federação ir até sua casa.


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