quinta-feira, 7 de abril de 2022

Pré-candidato a Deputado Federal Rômulo Paulista conversou sobre o Plano Diretor de Natal

 

O pré-candidato a Deputado Federal Rômulo Carlos Paulista e Presidente do Partido Democracia Cristã no Municipal de Macau conversou a respeito do Plano Diretor.

Confira a entrevista na íntegra.

JORNAL CLARIM NATAL - O Plano Diretor de Natal é um tema de interesse coletivo, como você avalia o Plano Diretor de Natal? 

RÔMULO PAULISTA - O Art. 1° da Lei complementar n° 082 sobre o Plano Diretor de Natal o descreve como instrumento básico da política de desenvolvimento urbano sustentável do Município e tem seus objetivos claramente traçados no Art. 2°, dentre eles o pleno desenvolvimento das funções sociais e ambientais da cidade e da propriedade, para garantir o uso socialmente justo e ecologicamente equilibrado do seu território. Logo vê-se a importância do Plano Diretor como sendo um recurso positivo que, empregado corretamente tende a produzir bons frutos durante a gestão.

JCN - Você defende a verticalização no centro histórico, a começar pela Ribeira?

RÔMULO PAULISTA - Os efeitos da verticalização urbana vêm acontecendo na nossa sociedade mundialmente desde o século 19 e oferece uma série de benefícios atrelados a ele quando bem planejado. Isso é um fato, a urbanização é intrínseca ao crescimento e desenvolvimento das cidades. E ter esse crescimento atrelado ao centro histórico produz certo valor a toda a nossa cultura, uma vez que valoriza as memórias e a histórias de nossos antepassados, preservando essa cultura que faz parte de quem nós somos.

 

JCN - De 34 cidades do Rio Grande do Norte obrigadas a ter plano diretor, oito não possuem e outras 18 estão com a revisão atrasada, uma vez que a legislação adequada necessita ser revista pelo menos a cada dez anos. Como você vê esta situação? 

RÔMULO PAULISTA - Já está acordada a importância do Plano Diretor, então de igual modo é de suma importância também que a Lei entre em vigor nas cidades onde seu uso se faz necessário, tendo a obrigatoriedade ou não, uma vez que seu cumprimento assegura a todos os habitantes, condições de qualidade de vida, bem-estar e segurança. E é exatamente isso que queremos oferecer à população.


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