“O que me levou a apresentar meu
nome a uma pré-candidatura é a necessidade de mudança no Legislativo. Nosso
Estado precisa de deputados independentes que estejam comprometidos com os
anseios da sociedade e não com grupos políticos que só defendem seus próprios
interesses”, ressaltou o Empresário no segmento de Restaurante.
Sebastião
Fernandes explicou sua visão a respeito da atuação da
atual legislatura da Assembleia Legislativa do RN
“Eu vejo a atual Legislatura do nosso estado totalmente
omissa ao desgoverno do atual Governo. São deputados que se elegeram com um
discurso de mudança e no decorrer do tempo não fizeram nada para impedir que
nosso estado chegasse a ser dominado por criminosos que ditam as regras do jogo”,
observou.
Em
sua opinião, “Precisamos
de deputados que saiam do discurso do fisiologismo,
uma vez que praticam o fisiologismo político; e façam seu papel de parlamentar
que é fiscalizar as ações do Governo criando leis e projetos que melhorem a
vida do nosso povo”, falou.
Ele analisou os serviços públicos no estado do RN e disse: “O serviço
público do nosso estado está cada vez pior, na segurança pública é uma
calamidade só; você não tem segurança nem dentro de sua própria casa, os
criminosos comandam tudo e o estado não faz nada para combater a violência”.
E continuou: “As escolas sucateadas com sensação de abandono total; na
saúde não é diferente, pessoas nos corredores de hospitais morrendo à míngua
por falta de atendimento, enfim, nada funciona neste estado”.
Indagamos Sebastião
sobre qual o seu principal
projeto de pré-campanha e o pré-candidato falou: “Tudo na vida começa pela
a educação, pretendo se assim for a vontade do povo e um dia eu chegue a Câmara
dos Deputados é criar um projeto de lei que obrigue o Governo trabalhar
com os jovens na prevenção contra o crime organizado, dando a esses jovens cursos
técnicos nas escolas para prepará-los para o mercado de trabalho”.
E concluiu: “É obrigação do estado preparar as pessoas para a vida. Lutarei
em defesa da família e da nossa liberdade que são dois bens preciosos para uma
democracia sustentável”.
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