sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Reuniões às escondidas expõe desejo de moradores em levar Batalhão de Polícia para o conjunto Santa Catarina

Foto:Agora RN


                                                          Foto: Facebook Ver Nivaldo Bacurau


Foto: Facebook Ver Nivaldo Bacurau


Foto: Facebook Ver Nivaldo Bacurau

Mobilizações, assembleias, reuniões e visitas à terrenos desocupados vêm sendo realizadas às escondidas, sem o conhecimento de diversas lideranças comunitárias e comércios de outras comunidades, inclusive a população, principal beneficiada pelo serviço da Polícia.  O representante (presidente) do Conselho de Segurança do Estado do Rio Grande do Norte Idalécio Maranhão, que também é um dos diretores da ASCERNZN (Associação de Comerciantes e Empresários da Região Norte de Natal), antiga ASCONORT, é um dos responsáveis por toda a mobilização com relação à uma tentativa desesperada em levar o 4º Batalhão de Polícia, hoje instalado no Conjunto Gramoré, à Rua Bariri, Zona Norte de Natal para o Conjunto Santa Catarina.

Tudo começou a partir de uma reunião repentina, sem a participação e conhecimento dos moradores, diretores de escolas, líderes religiosos, comerciantes, e o presidente do Conselho Comunitário, todos do Gramoré, como também o atual presidente Márcio Gomes e o ex-presidente do Conselho Comunitário do Santa Catarina Joaquim Santana que só ficaram sabendo após informações do Jornal Clarim Natal, que tomou conhecimento através de suas fontes jornalísticas.

Lideranças do Gramoré, Parque das Dunas, Redinha, Loteamento Salesiano, Pajuçara II, entre outras localidades da ZN também não sabiam de nada.

Nesta primeira reunião realizada no 4º Batalhão no dia 20 de janeiro (quarta-feira) participaram Idalécio Maranhão, Douglas Fabiano, os vereadores da Zona Norte de Natal Nivaldo Bacurau e Divaneide Basílio, representantes dos outros vereadores da ZN, além de uns poucos comerciantes do Santa Catarina.

Após este encontro, uma segunda reunião também sigilosa para poucas pessoas no dia 26 (terça-feira) na residência do morador Euclides, no Santa Catarina, onde os convites estavam sendo feitos por Idalécio.

A seguir, um terceiro encontro também restrito, uma assembleia sigilosa com a participação de duas associações (Ascerzn e Conselho de Segurança do RN), e lideranças do Santa Catarina deveria ser realizada no dia 28 (quinta-feira) a noite na área externa do salão paroquial da igreja daquela comunidade para a assinatura de um abaixo-assinado com a finalidade de solicitar ao prefeito de Natal Álvaro Dias a doação de terreno localizado no Santa Catarina para a construção de um Batalhão (o 4º BPM/RN).

Porém, a assembleia foi adiada para o dia 04 de fevereiro no mesmo local. Segundo ainda nossas fontes jornalísticas, a intenção do grupo que está a frente destas reuniões e assembleias, a solicitação para doação por parte da Prefeitura de Natal não deva ser apenas um terreno para a construção de um novo 4º BPM, mas um segundo terreno. E fica a pergunta... Dois terrenos? Para que? Não se sabe, pois está em sigilo.

Vale ressaltar que durante as entrevistas a seguir publicadas, quando citamos a criação de um novo BPM, nos referimos a mais um Batalhão para a ZN, como sempre fora citado diversas vezes em reuniões anos atrás com as presenças de lideranças da região norte. Porém hoje, o entendimento de alguns líderes se destina à construção de um novo para um já existente.

De acordo com as nossas fontes, não existe o reestruturar, mas construir o novo.

E a população das comunidades circunvizinhas do Gramoré (Pajuçara I e II, Além Potengi, Parque das Dunas I, II, III, e IV, Eldorado, Gramorezinho, Loteamento Salesiano, o Bairro Nossa Senhora da Apresentação, Nova República, Nova Natal, e muitas outras comunidades) como ficam sem a comunicação sequer para seus representantes participarem do processo.

  Confira a seguir diversas entrevistas:

Entrevista com o Vereador Milklei Leite

JORNAL CLARIM NATAL - Você esteve presente na reunião realizada no 4° Batalhão com a participação dos vereadores da ZN, comerciantes e líderes comunitários do Conjunto Soledade e Santa Catarina para discutir a retirada do Batalhão do atual local?

VEREADOR MILKLEI LEITE - Não.

JORNAL CLARIM NATAL - Qual a sua opinião com relação à decisão da reunião?

VEREADOR MILKLEI LEITE - A vista dos Vereadores era pra olhar alguns terrenos para construção de um segundo batalhão.

JCN - Uma vez que o 4° BPM está instalado no Conjunto Gramoré, o que você acha da falta de convocação dos comerciantes, líderes comunitários, o suplente de vereador da comunidade e o presidente do Conselho Comunitário do Gramoré para também participarem da reunião?

VEREADOR MILKLEI LEITE - Como falei anteriormente, era só uma visita nos terrenos, acho que deveria ter convidado.

JCN - Qual ou quais os motivos da saída do 4º Batalhão do atual local (Gramoré) para outro local?

VEREADOR MILKLEI LEITE - Desconheço.

JCN - Há anos atrás se falava na CRIAÇÃO de um NOVO Batalhão na ZN, e que inclusive existe uma emenda da Senadora Zenaide, no entanto, o que se fala no momento é a retirada do 4º BPM do local atual (Gramoré) por falta de espaço para ser instalado no local onde deveria ser construído um novo batalhão.  Em sua opinião seria aproveitar o local para ao invés de construir um novo e substituir por um batalhão existente?

VEREADOR MILKLEI LEITE - Temos que manter o atual e construir o outro para atender toda a Zona Norte.

JCN - Qual a sua participação neste processo de retirada do 4º BPM do Gramoré para outro local, como vereador de Natal, especialmente morador da ZN?

VEREADOR MILKLEI LEITE - Não concordo com a retirada do 4° Batalhão do Gramoré.

JCN - Pretende reivindicar a instalação de uma Companhia de Polícia imediatamente após saída do Batalhão do Gramoré?

VEREADOR MILKLEI LEITE - Acho que temos que ter uma ampla discussão com a sociedade, em especial com o povo do Gramoré.

JCN - Sobre a saída do 4º Batalhão do atual local você teria algo mais a falar?

VEREADOR MILKLEI LEITE -  A Zona Norte é muito grande, para fazer uma boa logística para uma viatura chegar em um local das ocorrências é preciso ter os dois Batalhões ou mais para atender a população.


                      Entrevista com Douglas Fabiano

JORNAL CLARIM NATAL - Você esteve presente na reunião realizada no 4° Batalhão com a participação dos vereadores da ZN, comerciantes e líderes comunitários do Conjunto Soledade e Santa Catarina para discutir a retirada do Batalhão do atual local?

DOUGLAS FABIANO - Estive sim na reunião com os vereadores e associação de comerciantes da zona Norte. Na ocasião o comandante do 4º BPM explicou a necessidade de se criar um novo batalhão na ZN. Claro dentro de uma forma técnica.

JORNAL CLARIM NATAL - Qual a sua opinião com relação à decisão da reunião?

DOUGLAS FABIANO - Acredito que tem que ter um batalhão com uma estrutura para os policiais lotados do 4º BPM. Claro que onde é o 4º BPM possa ser uma Companhia de Polícia. E na questão técnica é muito importante para ter um batalhão com boa infraestrutura. Garantia de conforto aos policiais e saídas estratégicas das viaturas.

JCN - Uma vez que o 4° BPM está instalado no Conjunto Gramoré, o que você acha da falta de convocação dos comerciantes, líderes comunitários, o suplente de vereador da comunidade e o presidente do Conselho Comunitário do Gramoré para também participarem da reunião?

DOUGLAS FABIANO – É muito importante ouvir os comerciantes do Gramoré e lideranças comunitárias do bairro. Tenho certeza que vai ter uma assembleia geral para ser discutido com a população. É muito importante ouvir a opinião da sociedade. Acredito que a bancada dos vereadores da Zona Norte vai abrir discussão de uma forma que seja o melhor para os moradores da Zona Norte que vem crescendo a cada dia. Outra situação muito importante é o aumento do efetivo do 4º BPM com mais viaturas. Também tem que ser discutido junto ao Secretário de Segurança e o Comandante da Polícia Militar. E o comando também vai ser sensível ao pedido da região norte.

JCN - Há anos atrás se falava na CRIAÇÃO de um NOVO Batalhão na ZN, e que inclusive existe uma emenda da Senadora Zenaide, no entanto, o que se fala no momento é a retirada do 4BPM do local atual (Gramoré) por falta de espaço (estrutura) para ser instalado no local onde deveria ser construído um novo batalhão.  Em sua opinião seria aproveitar o local para ao invés de construir um novo e substituir por um batalhão existente?

DOUGLAS FABIANO – Realmente se discute a muito tempo a saída do 4º BPM para um local maior. Sabemos que tem em emendas de parlamentares federais para criação de um Batalhão de Polícia em São Gonçalo e na Zona Norte é necessário, pois a região Norte tem uma população enorme com uma região geográfica grande fazendo fronteiras com Extremoz e São Gonçalo. Chegou a hora de ouvir a polícia e a sociedade civil organizada.

JCN - Sobre a instalação de uma Companhia de Polícia no Gramoré?

DOUGLAS FABIANO – Claro que o Gramoré possa ter uma Companhia de Polícia. É muito importante ouvir as lideranças comunitárias e os comerciantes, sempre levando em conta a explicação técnica da Gloriosa Polícia Militar, levando em consideração as instalações para o conforto do policial. Vamos chegar sim em um denominador comum para a segurança melhor para população. Quero destacar o esforço dos conselhos de Segurança e na pessoa do Idalécio Maranhão.

JCN - Sobre a saída do 4º Batalhão do atual local você teria algo mais a falar?

DOUGLAS FABIANO – A escolha do prédio do novo Batalhão tem a premissa do melhor desempenho da polícia da região, levando em consideração a questão geográfica e um conforto para os policiais com alojamentos e um rancho com dignidade para os policiais fazerem suas refeições e para a prática esportiva. Não vamos entrar no mérito de uma comunidade só ser atendida e sim todas as comunidades atendidas. Acredito na sensibilidade dos gestores e a condução da bancada dos vereadores da Zona Norte e mais importante na sociedade civil organizada. Vamos discutir de uma forma democrática e respeitosa. O melhor que já começou a discutir.


          Entrevista com o Vereador Nivaldo Bacurau

JORNAL CLARIM NATAL - Você esteve presente na reunião realizada no 4° Batalhão com a participação dos vereadores da Zona Norte, comerciantes e líderes comunitários do Conjunto Soledade e Santa Catarina para discutir a retirada do Batalhão do atual local?

VEREADOR NIVALDO BACURAU - Participei sim.

JORNAL CLARIM NATAL - Qual a sua opinião com relação à decisão da reunião?

VEREADOR NIVALDO BACURAU - Foi um encontro amistoso, onde tinha alguns vereadores e representantes de outros, líderes comunitários e também empresários.

JCN - Uma vez que o 4° BPM está instalado no Conjunto Gramoré, o que você acha da falta de convocação dos comerciantes, líderes comunitários, o suplente de vereador da comunidade e o presidente do Conselho Comunitário do Gramoré para também participarem da reunião?

VEREADOR NIVALDO BACURAU - Aí eu respondo por mim! Fui convidado e me fiz presente. Realmente temos que envolver toda a sociedade para um melhor debate.

JCN - Há anos atrás se falava na CRIAÇÃO de um NOVO Batalhão na ZN, e que inclusive existe uma emenda da Senadora Zenaide, no entanto, o que se fala no momento é a retirada do 4º BPM do local atual (Gramoré) por falta de espaço para ser instalado no local onde deveria ser construído um novo batalhão.  Em sua opinião seria aproveitar o local para ao invés de construir um novo e substituir por um batalhão existente? 

VEREADOR NIVALDO BACURAU -  Acho que o espaço está muito limitado. A Zona Norte cresceu muito e ali já não comporta mais um batalhão por inteiro. Temos que ter um batalhão mais centralizado, com mais áreas de locomoção.

JCN - Qual a sua participação neste processo de retirada do 4º BPM do Gramoré para outro local, como vereador de Natal, especialmente morador da ZN?

VEREADOR NIVALDO BACURAU - Não me sinto visto como está lutando pela retirada do mesmo da comunidade, o que tinha era já bem antes de ser Vereador buscar mais um batalhão para nossa região.

JCN - Pretende reivindicar a instalação de uma Companhia de Polícia imediatamente após saída do Batalhão do Gramoré?

VEREADOR NIVALDO BACURAU -  Podem ter certeza disto, o bairro precisa sim de um algo que ter cobertura em todos estes conjuntos da redondeza.

JCN - Sobre a saída do 4º Batalhão do atual local você teria algo mais a falar?

VEREADOR NIVALDO BACURAU - No meu entender teríamos que ter aqui na nossa região hoje pelo menos dois ou até três batalhões, pois como falei antes, já somos mais de 400 mil moradores e o que o povo clama é por segurança. O comandante do 4º Batalhão de muita vontade e gosta de trabalhar, mas é preciso um aporte bem mais do que é destinado só mesmo.

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                       Entrevista com Márcio Gomes

Presidente do Conselho Comunitário do Santa Catarina e suplente de Vereador

JORNAL CLARIM NATAL - Por que você não participou da reunião realizada no 4° Batalhão com a presença de alguns vereadores da ZN, comerciantes do Conjunto Santa Catarina e líderes comunitários do Soledade e Santa Catarina para discutir a retirada do Batalhão do atual local?

PTE CONSELHO COMUNITÁRIO SANTA CATARINA MÁRCIO GOMES - Como Presidente do Conselho Comunitário do Santa Catarina e primeiro suplente de Vereador, gostaria muito de ter participado dessa reunião, porém não fui convidado, não sei por qual motivo, mas não fui convidado. Não entendo como a autoridade máxima do bairro pôde ficar de fora de uma reunião tão importante e de grande benefício à comunidade.

JORNAL CLARIM NATAL - Uma vez que o 4° BPM está instalado no Conjunto Gramoré, o que você acha da falta de convocação dos comerciantes, líderes comunitários, um suplente de vereador da comunidade e o presidente do Conselho Comunitário do Gramoré para também participarem da reunião?

MÁRCIO GOMES - Podemos dizer que começaram de forma errada, absurdo isso, afinal todos esses que não foram convidados para a reunião tem relevantes serviços prestados para a comunidade do Gramoré, e com certeza a opinião de cada um seria de grande valia na construção desse novo projeto.

JCN - Você foi convidado para uma assembleia que acontecerá na área externa do Salão Paroquial no Conjunto Santa Catarina, onde segundo você houve na hora do convite uma certa dificuldade de como autoridade maior dentro desta comunidade, como presidente do Conselho Comunitário do Santa Catarina ter voz e vez durante este encontro. Você irá participar? 

MÁRCIO GOMES - Fui convidado sim pelo Sr. Idalécio e irei participar, tendo direito a voz, pois a comunidade na qual fui muito bem votado e tenho relevantes serviços prestados precisam ouvir do seu presidente o que se passa. Irei participar sim!

JCN - Há anos atrás se falava na CRIAÇÃO de um NOVO Batalhão na ZN, e que inclusive existe uma emenda da Senadora Zenaide, no entanto, o que se fala no momento é a retirada do 4º BPM do local atual (Gramoré) por falta de espaço para ser instalado no local onde deveria ser construído um novo batalhão.  Em sua opinião seria aproveitar o local para ao invés de construir um novo e substituir por um batalhão existente?

MÁRCIO GOMES - Acho que um novo batalhão seria de fundamental importância, porém até mesmo para a logística da PM o Batalhão do Gramoré não deveria ser desativado, assim melhoraria repito a logística para uma melhor estratégia dos nossos policiais.


                    Entrevista com Marcelo Henrique

Presidente do Conselho Comunitário do Conjunto Gramoré

Jornal Clarim Natal - Por que você não participou da reunião realizada no 4° Batalhão com a presença de alguns vereadores da ZN, comerciantes do Conjunto Santa Catarina e líderes comunitários do Soledade e Santa Catarina para discutir a retirada do Batalhão do atual local?

MARCELO HENRIQUE (PTE DO CONSELHO COMUNITÁRIO DO GRAMORÉ) - Quero primeiro agradecer a este meio de comunicação super importante que é o Jornal Clarim e sobre essa situação do 4º Batalhão fomos pegos de surpresa. Na verdade, só soube depois que haviam publicado. Então, lideranças e comerciantes de outras regiões que não é a nossa do Gramoré estão fazendo esta movimentação pra retirada do Batalhão. Mas nós, enquanto represente da comunidade e as circunvizinhas não fomos convidados.

JORNAL CLARIM NATAL - Há anos atrás se falava na CRIAÇÃO de um NOVO Batalhão na ZN, e que inclusive existe uma emenda da Senadora Zenaide, no entanto, o que se fala no momento é a retirada do 4BPM do local atual (Gramoré) por falta de espaço para ser instalado no local onde deveria ser construído um novo batalhão.  Em sua opinião seria aproveitar o local para ao invés de construir um novo e substituir por um batalhão existente?

MARCELO HENRIQUE - Exatamente. Nós comungamos da ideia de que o Batalhão deve permanecer na comunidade, a sede geral do Batalhão e aproveitar melhor o espaço que existe. O Batalhão atualmente tem condições de construção atrás e em cima também. E na minha opinião, é a criação de um outro Batalhão, porque a  Zona Norte, todo mundo sabe, é muito grande. E precisa da criação de outro Batalhão. E não a retirada do Gramoré. Então precisamos investir na criação de outro Batalhão. As pessoas que hoje movimentam para a retirada do Batalhão do Gramoré fiquem sabendo que enquanto representantes dessa comunidade, nós não iremos aceitar a retirada do Batalhão. Se querem levar para uma outra região da Zona Norte, que criem um outro Batalhão naquela região.

JCN - Qual sua opinião quanto presidente do Conselho Comunitário do Gramoré a respeito da saída do 4º Batalhão da comunidade?

MARCELO HENRIQUE – Não concordamos de forma alguma com a retirada do 4º Batalhão da comunidade do Gramoré, do Bairro de Lagoa Azul, da região do Pajuçara porque é uma instituição super importante. Nós temos a presença constante nessa região. Então, mais uma vez insistimos em dizer: criem um outro Batalhão, como já acontece, por exemplo com a Secretaria de Saúde do Município; Existe o Distrito Sanitário Norte I e Norte II pra dar um  melhor atendimento a toda a região da Zona Norte. 

JCN - Você como presidente do Conselho Comunitário do Gramoré pretende solicitar alguma reunião com comerciantes e líderes comunitários locais. (padre, diretores de escolas, comerciantes, etc) para discutir o assunto?

MARCELO HENRIQUE – Sim. Nós iremos convidar as autoridades, padres, religiosos, pastores, diretores de escolas, comerciantes, moradores em geral, lideranças comunitárias das comunidades da região do Bairro Lagoa Azul, Bairro Pajuçara. Iremos movimentar. Não iremos aceitar que o Batalhão que com muito custo foi levado para o Gramoré, na época, seja retirado do nada. E é uma coisa que vem sendo feita às escuras. E nós não iremos aceitar isso.



 


 

 

 

 





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