sábado, 9 de agosto de 2014

Marilú Lourenço: Um Mestrado abençoado em Portugal


Fotos: Cedidas

A pedagoga e diretora da Escola Cristo Rei, Mestre em Ciências da Educação pela Universidade Lusófona de Humanidade e Tecnologia de Portugal Marilú Lourenço defendeu no dia 16 de junho sua Dissertação do Mestrado na área da Psicologia Infantil, baseada na Teoria do Desenvolvimento em Portugal.


“Fui muito bem colocada lá, minha nota foi suficiente. Fiquei muito feliz, pois ressaltaram que eu já entrava direto no doutoramento, que aqui é o doutorado”, observou.

Marilú Lourenço conta que sua apresentação foi de muita emoção. “Não foi fácil. Foi um júri muito forte, equilibrado, como eles chamam, formado por profissionais PHD em educação. Mas eu superei, graças a Deus e venci mais uma batalha na minha vida”, frisou.


Para Marilú foram duas grandes emoções em sua vida: defender o Mestrado e conhecer Portugal. “Chegar à Lisboa, conhecer Portugal, acredito que seja o sonho de todos os brasileiros. É uma emoção muito grande. Um momento especial”, relembra. “Poucas pessoas têm esse privilégio. Foi um preparo de muitos anos para atingir meu objetivo”, destacou. 

“Vou assistir as aulas no Brasil pela UNB de Brasília, todo mês e defender em Portugal minha tese”, falou Marilú Lourenço.


Em 2009 foi aprovada no Mestrado pela FIP (Faculdades Integradas de Patos) da Paraíba. Era uma parceria que a FIPE da Paraíba tinha com a Universidade Lusófona de Portugal.

Seu projeto foi classificado em primeira mão. “Me providenciaram um orientador, Dr. Manoel Tavares e fiquei sendo orientada por ele durante dois anos. O projeto foi muito bem aceito e entre 58 pessoas eu fui a 6ª classificada”, conta a pedagoga.


Segundo ela o que mais lhe marcou foi a visitação nas antigas igrejas, a Igreja de São Jerônimo com os apóstolos. “Ter aquele contato com a história antiga de Portugal e a visita ao Santuário de Fátima”, disse.

Marilú relembra também um momento exclusivo: “Tive um momento muito especial no Santuário. O portão era fechado com um grande cadeado porque não queriam que as pessoas fossem debaixo da árvore, onde apareceram as três pastorinhas. Empurrei várias vezes o portão, tentando entrar, o cadeado fechado, e os padres de longe me olhando. Fiz as fotos perto e quando me virei o portão abriu. Ninguém estava entrando ali. Eu tive esse prazer, o privilégio, Nossa Senhora me concedeu aquele momento de agradecimento de joelhos naquela árvore. Aquele portão se abrir para que eu fizesse esse agradecimento”, recordou.

 “Eu pensei: é um milagre de Nossa Senhora. É um agradecimento que eu tenho que fazer mesmo de joelhos aqui no Santuário de Nossa Senhora”, concluiu Marilú Lourenço.









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