Foto: Jornal Clarim Natal
Informamos aos moradores do Conjunto Gramoré
que o prédio do Conselho Comunitário do Conjunto encontra-se com sua energia cortada
e o motivo foi o desvio de energia que vinha acontecendo há aproximadamente 10
anos.
Durante
todo este tempo ninguém se habilitou a corrigir o desvio e regularizar a
situação. Com o seguinte comentário, “sempre foi assim”, o caso era empurrado
com a barriga para o(a) presidente que viesse a seguir.
Após saber do fato o Jornal Clarim Natal acompanhou toda a fiscalização da Cosern que cortou a ligação clandestina. De acordo com informações da Companhia Energética do Rio Grande do Norte o prédio estava inativo desde antes de 2008.
Após
o corte da energia, o Jornal prontificou-se a ir aos comércios de material de
construção do Gramoré, acompanhado da presidente do Conselho Comunitário a fim
de pedir o material necessário por meio de doação ao Conjunto.
A seguir, com todo o material para a colocação
da caixa do medidor para a parte externa do prédio do Conselho, veio outro problema: conseguir um pedreiro. Mas, apesar das
dificuldades enfrentadas pelo jornal em prosseguir, conseguimos um profissional
e também o seu pagamento no valor de R$ 150,00. No dia 31 de março (terça-feira)
o pedreiro iniciou o serviço, que foi colocar o relógio com toda a instalação elétrica
correta e nas normas da Cosern.
No
dia 02 de abril o serviço foi entregue pronto, onde um funcionário da Cosern,
indicado pela presidente do Conselho foi ao local verificar se tudo estava
correto ou não. Foi encontrado ainda falhas, (faltando cobrir os eletrodutos
que ficaram expostos), mas logo após tudo foi corrigido e pronto.
A
Cosern foi informada da colocação da caixa do medidor no local indicado segundo
as normas da Companhia, mas esbarramos em outro problema: falta a colocação de
uma placa com o número do prédio do Conselho – 272 – uma vez que a Companhia
não realiza a ligação sem esta placa com a numeração.
O
jornal comunicou a presidente a necessidade da placa com o nº 272, mas a mesma
não colocando, o prédio fica impossibilitado de ter sua energia ligada.
O
Jornal Clarim Natal recebeu várias críticas pela denúncia, pelo corte da
energia, pelo trabalho, por ter no Conselho aulas durante o dia e noite, apesar
do prédio viver a maior parte do tempo fechado.
Aproximadamente
dois meses o Conselho encontra-se sem a energia, mas não pela falta de fazer o
correto, mas pelo simples fato da não colocação de uma placa com numeração.
De
acordo com a Cosern, após a colocação da placa, o pedido de LIGAÇÃO da energia pode ser realizada
normalmente.
A
presidente do Conselho Comunitário ou o seu vice é quem poderá fazer a
solicitação de ligação, uma vez que
precisa apresentar o CNPJ do Conselho Comunitário, além do endereço completo –
Rua Guaratinguetá, nº 272 – Conjunto Gramoré – Bairro Lagoa Azul. O pedido de
ligação deve ser feito na unidade da Cosern mais próxima, ou seja, pode ser no
Alecrim, na Avenida Alexandrino de Alencar, nº 464. E assim o Conselho
Comunitário do Gramoré começar a receber as contas de energia, sem desvio algum.
Na
opinião de alguns poucos, tudo deveria permanecer como antes, sem pagar energia, ou seja, com desvio, na
irregularidade.
Informamos
aos moradores a realidade dos fatos ocorridos nesta instituição pública, que se
chama Conselho Comunitário.
O
Jornal Clarim Natal não pertence ao conjunto, mas toda a cidade de Natal,
todavia, vem há 10 anos trabalhando em prol das comunidades com transparência e
de forma clara, sem esconder a verdade dos fatos.
O
Clarim Natal foi às ruas do Conjunto, buscou a colaboração dos comércios da
localidade e a partir de agora, na impossibilidade de poder seguir adiante na
ligação da energia do Conselho Comunitário, por motivos do processo de pedido
de ligação e colocação da placa só poder ser realizado pela presidente ou vice.
Por este motivo, passa a acompanhar o restante do processo, estando à
disposição para colaborar no que precisar, desde que seja para melhorias da
comunidade, que não conhecia os problemas ocultos do Conjunto.
O Jornal Clarim Natal agradece as mensagens
pelo face, blog e e-mail.
As dificuldades são muitas em estamos
acompanhando este serviço, pois não temos o apoio de quem de direito.
Mas vamos prosseguir e ajudar a levantar o
Conjunto Gramoré, que com seus 30 anos merece todo respeito, tanto dentro da comunidade
quanto fora, nos órgãos públicos.
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