O PELOPES (Pelotão de Operação do Espírito
Santo) Missão Resgate foi
criado para ser usado como ferramenta colocada por Deus para que possa
cumprir com sua principal MISSÃO que é a de RESGATAR os sofridos, perdidos e
desviados.
De um modo geral, a palavra REGATE refere-se, em uma operação militar ou mesmo civil, à recuperação de um prisioneiro, refém ou vítima. No campo espiritual define-se na invasão de territórios, hostis, para alcançar e retirar vidas das trevas. Entende-se então, como uma guerra espiritual do bem contra o mal. “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas” (2 Coríntios 10:4). Assim, RESGATAR VIDAS significa EVANGELIZAR no poder de Jesus.
O
Pelotão de Operação do Espírito Santo nasceu na busca
da evangelização e salvação de pessoas que se encontram perdidas e desenganadas
em uma vida de ilusão, drogas, vícios, prostituição, problemas que vão de
sentimentais à físicos. Sua principal missão: Resgatar vidas
e ressocializá-las.
O
PELOPES foi criado através do trabalho de evangelização do obreiro Wellington
Wagner ao lado de sua esposa Ana Paula, também obreira, falecida há dois meses.
O Pelotão existe há quatro anos e está localizado na Praça Pacaembú, nº 34,
Conjunto Gramoré, Zona Norte de Natal.
Wellington Wagner, líder do
PELOPES
Disposto a tudo para resgatar pessoas e vidas
que se encontravam nas mãos do diabo, Wellington
Wagner, hoje, único responsável pelo pelotão, saiu às
comunidades, becos, vielas, morros, e foi resgatando de um em um,
traficantes, assaltantes, mulheres de programa, que se encontravam sem
perspectiva de vida.
Os
trabalhos, desempenhados diariamente no PELOPES se resumem a um só ponto: regenerar a vida das pessoas mediante a
palavra de Deus. Uma das principais armas no âmbito da reintegração social
dos que fazem parte do grupo é o trabalho de evangelização, unindo assistência
religiosa e social.
O PELOPES tem ajudado a muitos na ressocialização,
restaurando famílias, tirando pessoas das drogas, de roubos, da prostituição,
entre outros problemas.
Tudo
começou na Igreja. “Tomando café todos os dias na Igreja, conheci um rapaz que
precisava de ajuda espiritual. Passei a visitá-lo em sua casa, onde diariamente
às 7:00 horas tomávamos café, fazia uma oração e à noite o levava à Igreja,
acompanhando-o espiritualmente”, relembra Wellington. A partir daí, começou a
orientar espiritualmente mais pessoas e seu trabalho foi crescendo.
A
seguir, Wellington conheceu um traficante que lhe pediu ajuda para sair do
mundo do crime. Logo, a vida deste traficante começou a mudar. Até aí as
reuniões eram feitas nas residências de outras pessoas.
Em
meio ao grande trabalho de resgate de vidas e almas, Wellington Wagner alugou
uma casa próximo à sua, onde passou a ser realizado o café da manhã. Em
seguida, um ex-obreiro foi resgatado, voltando a trabalhar na obra de Deus.
Posteriormente
veio a conhecer o primeiro viciado em crack e teve que colocá-lo para morar no
quintal de sua casa porque na situação em que se encontrava, não conseguia se
libertar do vício. “Foi aí que descobri que tinha que tirá-los de seu ambiente
para livrá-los do crack”, destacou.
Através
deste viciado, começaram a chegar mais pessoas viciadas, moradores de rua,
assaltantes, pessoas ameaçadas de morte, que queriam sair da vida em que se
encontravam.
Família Pelopes
O
número de pessoas que necessitavam de ajuda espiritual cresceu e Wellington
teve que alugar outro local, sem o apoio de ninguém, apenas da Universal. Mas a
procura por ajuda começou a aumentar e o local já não cabia mais ninguém, tendo
que alugar outra casa maior. Então ele passou a dar palestras sobre como viver
com dignidade, viver a fé e fazer jejum. Essa nova casa, também já não cabia
mais ninguém, sendo necessária uma reforma.
Este
ano de 2014 o PELOPES completa quatro anos de existência, e de acordo com o
líder do grupo, a casa ficou pequena e foi necessária mais uma reforma.
Atualmente
o Pelotão
de Operação do Espírito Santo tem
onze moradores na casa. Participam 45 pessoas, algumas colaboram com o café da
manhã. São pessoas que tiveram problemas familiares, sentimentais, etc.
“O PELOPES não é uma Clínica ou Casa de
Recuperação. É uma porta aberta para a solução de todos os problemas em geral”,
frisou Wellington. Para ele é importante mudar a forma da disciplina, “porque
eles já vêm quando os pais não os querem mais. Eles vêm sem disciplina. E pra
discipliná-los, poucos permanecem”, falou.
Só
após um mês de permanência na casa que os moradores podem aos poucos começar a
trabalhar, reintegrando-os à sociedade. Ao ser questionado como saber se já
estão prontos para trabalhar normalmente e ser integrado à sociedade,
Wellington respondeu: “Quando começam a ser mais sincero, a querer estar mais
na Igreja e perguntam mais sobre a Palavra de Deus”, observou.
As
maiores dificuldades que o PELOPES enfrenta são os gastos, como: aluguel e
alimentação. É uma instituição sem fins lucrativos, sem apoio de algum político,
órgão público ou privado.
Pelopianos
O
Pelotão
de Operação do Espírito Santo não pertence à Igreja, mas é um trabalho conjunto
com ela (a Igreja). “Eu aprendi a fazer este trabalho na Universal”, enfatizou.
Através
destas ações, Wellington afirma que o PELOPES já resgatou muitas pessoas da
vida do crime, das drogas, prostituição, casais em processo de separação, entre
outros problemas. Dos moradores da casa, quatro são hoje pastores, três
obreiros e uma esposa de pastor.
Para
participar ou conhecer o trabalho do PELOPES. Todos os dias, às 7:00 horas da
manhã, uma palestra de Fé, oração e logo após um café da manhã.
PELOPES (Pelotão de Operação do Espírito Santo) Missão Resgate - Praça
Pacaembú, nº 34, Conjunto Gramoré, Zona Norte de Natal.
A continuação desta matéria se encontra na página 10 do impresso Clarim Natal, mostrando TESTEMUNHOS DE MUDANÇA DE VIDA –
RESGATES DO PELOPES.
Mostraremos a seguir neste BLOG.
Mostraremos a seguir neste BLOG.
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