Natal que perdeu a vez no que diz
respeito a rotas das empresas nacionais que ligam a capital dos Reis Magos a
outras cidades do País, precisa tirar
essa desvantagem que vem afetando o turismo potiguar. O nó está no querosene de
aviação, onde o ICMS cobrado pelo Estado é mais caro que em outros locais. Não
adianta ter uma refinaria em Guamaré onde a Petrobras produz querosene e o ICMS
está nas alturas em relação ao que é pago em outros Estados. Por conta disso,
não temos mais voos diretos para outras capitais e o negócio é conexão,
tornando a tarifa aérea a partir de Natal mais cara para quem viaja.
Os empresários do turismo e o trade
turístico vêm batendo contra o governo o estadual que promete uma reunião para
o próximo dia 17 de junho que ainda será confirmada, mas que tem como foco a
redução do percentual de imposto sobre o Querosene de Aviação (QAV), para alavancar
a captação de voos para o Estado.
Depois de perder a possibilidade
desoneração tributária para o setor prestador de serviços, o segmento do
turismo quer saber por que o querosene não pode ter alíquota reduzida.
Ninguém sabe até agora dizer por que
tudo rema contra o turismo. Quando se consegue vitórias é a custo de muitos
sacrifícios, parece que não temos vozes que se rebelem contra esses estados de
coisas. Só aparece coisa ruim. É hora do governo estdual somar esforços e não
pensar só em arrecadar, arrecadar. É preciso dar incentivos para um setor que
emprega mais 150 mil pessoas e que não
pode ser desprezado.
Fonte: Nominuto.com
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