domingo, 2 de junho de 2013

Empresas aéreas boicotam Natal

Airton Bulhões
Natal que perdeu a vez no que diz respeito a rotas das empresas nacionais que ligam a capital dos Reis Magos a outras cidades do País, precisa tirar essa desvantagem que vem afetando o turismo potiguar. O nó está no querosene de aviação, onde o ICMS cobrado pelo Estado é mais caro que em outros locais. Não adianta ter uma refinaria em Guamaré onde a Petrobras produz querosene e o ICMS está nas alturas em relação ao que é pago em outros Estados. Por conta disso, não temos mais voos diretos para outras capitais e o negócio é conexão, tornando a tarifa aérea a partir de Natal mais cara para quem viaja.
  
Os empresários do turismo e o trade turístico vêm batendo contra o governo o estadual que promete uma reunião para o próximo dia 17 de junho que ainda será confirmada, mas que tem como foco a redução do percentual de imposto sobre o Querosene de Aviação (QAV), para alavancar a captação de voos para o Estado.
  
Depois de perder a possibilidade desoneração tributária para o setor prestador de serviços, o segmento do turismo quer saber por que o querosene não pode ter alíquota reduzida.
  
Ninguém sabe até agora dizer por que tudo rema contra o turismo. Quando se consegue vitórias é a custo de muitos sacrifícios, parece que não temos vozes que se rebelem contra esses estados de coisas. Só aparece coisa ruim. É hora do governo estdual somar esforços e não pensar só em arrecadar, arrecadar. É preciso dar incentivos para um setor que emprega mais 150 mil pessoas e que não pode ser desprezado.
Fonte: Nominuto.com
 

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